EDITORIAL (DO LADO DE FORA)
Acabou escoando mercadorias encalhadas, do centro para a periferia capitalista,
concentrando mais rendas, desempregando mais gente, desempregando
teóricos neoliberais!
Os fatos:
I – Tendo as guerrilhas por bode expiatório o servo Álvaro Uribe, presidente da
Colômbia, deu carta branca aos EUA para instalação de sete bases militares neste
país irmão, incentivando uma corrida armamentista na região. Do nada, Lula viu que
as Forças Armadas brasileiras estavam com seus brinquedinhos enferrujados e
resolveu negociar a compra de caças, submarinos e outras mercadorias militares
(agora do império francês), outros países sul-americanos seguem o mesmo curso.
Conclusão: por terem conseguido escoar suas mercadorias estocadas, os países
imperialistas já podem fabricar mais armas, com isso, não aumentam o caos interno
(desempregando ainda mais seus trabalhadores) e, o melhor, mantêm seus lucros lá
em cima. Para os periféricos (como o nosso Brasil), resta por em funcionamento o
material adquirido, portanto, haja “terrorismo” para ser combatido; guerras futuras
poderão ser parte da agenda latino-americana.
II – Salvo engano de nossa parte, você, meu caro, assim como os milhares de leitores
desse Aroeira, não deve estar figurando entre os magnatas do capital financeiro que,
só no primeiro semestre do ano corrente, ou seja, em meio à crise, tiveram um
aumento de quase 25% em seus lucros.
III – Só da EMBRAER, em S. José dos Campos, quatro mil, foram os demitidos;
IV – Com o arquiinimigo Estado recuperado pelos patrões dos funcionários do fim da
História (a General Motors estadunidense socorrida pelo caixa do tesouro americano é
bom exemplo!), os teóricos neoliberais perderam toda valia, com isso, a fila do
desemprego mundial só se fez crescer!
Portanto, cuidado! O recuo e calmaria das águas pode não ser uma
simples marolinha, mas indício de que um tsunami vem por ai.
Por
Carone
sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
LEI CONTRA HOMOFOBIA
O senado federal, esta promovendo uma enquete para aprovar a PL que regulamente o crime contra homosexuais.
o mais bizarro é que a votaçao ta praticamente empatada.
tem mt gente contra esta lei.
nao deixe que isto ocorra,
vote:
http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0
burle o sistema e vote mais de uma vez!
http://safeproxy.org/
entre neste site, coloque o endereço do senado,
entre e vote de novo.
repita o procedimento quantas vezes quiser.
=)
o mais bizarro é que a votaçao ta praticamente empatada.
tem mt gente contra esta lei.
nao deixe que isto ocorra,
vote:
http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0
burle o sistema e vote mais de uma vez!
http://safeproxy.org/
entre neste site, coloque o endereço do senado,
entre e vote de novo.
repita o procedimento quantas vezes quiser.
=)
Gastos Públicos.
O Orçamento Federal de Educação é de 48 bilhões. O da Saúde 62 bilhões. E para os empresários foram 318 bilhões desde agosto de 2008!
Preciso falar alguma coisa?
Preciso falar alguma coisa?
sábado, 14 de novembro de 2009
TV LIVRE, TV ONLINE, MIDIA LIVRE!

Lula defende mais TVs para haver "menos monopólio"
Publicidade
da Folha de S.Paulo
O presidente Lula elogiou a pluralidade e a liberdade de imprensa, afirmando que ela contribui para a democracia no país. Lula participou da inauguração da nova sede da RedeTV!, em Osasco.
"Vou dizer uma coisa como cidadão brasileiro, não como presidente. Eu quero que outros canais sigam o mesmo caminho que vocês seguiram, porque quanto mais TV, quanto mais jornalismo, quanto mais programa cultural, quanto mais debate político, mais democracia nós vamos ter nesse país e menos monopólio", disse.
A nova sede tem 20 mil m2 de área construída, oito estúdios e 50 ilhas digitais. Custou US$ 65 milhões.
Há poucas semanas, Lula havia criticado o partidarismo de setores da imprensa. Ontem, elogiou diretores da emissora por acreditar no mercado brasileiro e investir em tecnologia para aumentar a qualidade da TV digital.
O presidente estava com os ministros Franklin Martins (Comunicação) e Dilma Rousseff (Casa Civil). Também participaram o governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Resposta a FHC do Senador MERCADANTE
Rumo ascendente
O presidente Fernando Henrique costumava referir-se às críticas da oposição como mero “nhenhenhém” de gente incapaz de apresentar propostas racionais que servissem de alternativa viável aos seus ‘modernos’ projetos. Não foi, portanto, sem surpresa que lemos o seu artigo “Para onde vamos?”, publicado no Estado de São Paulo e no O Globo, em 1/11. Do nosso ponto de vista, esse artigo não faz jus à biografia política e intelectual do ex-presidente, de quem se espera postura mais comedida e contribuições qualificadas para o debate democrático.
A oposição deve cumprir a sua função de fiscalizar e criticar os governos, mas tem de fazê-lo de forma a contribuir para o aprimoramento de democracia, o que implica consistência nas avaliações críticas e apresentação transparente de propostas alternativas. O artigo em referência, redigido num tom inflamado e repleto de expressões tão exageradas quanto vazias (“pequenos assassinatos”, “autoritarismo popular”) e pitorescos neologismos (“subperonismo lulista”), dista muito disso. Sintomaticamente, ele falha em apresentar à nação um debate substantivo sobre os modelos de desenvolvimento que estarão em jogo no próximo pleito eleitoral.
Ao contrário de FHC, o governo Lula está inteiramente preparado para esse debate. Também não temos problema algum em reconhecer méritos de outros governos. Reconhecemos, por exemplo, que os governos do PSDB foram democráticos. Pena que, segundo alguns, a democracia que o ex-presidente tanto defende tenha sido empanada em seu governo com a aprovação, de forma aparentemente pouco louvável, da emenda da reeleição, que deflagrou um continuísmo hoje emulado em nosso entorno regional. À época, FHC ainda tinha popularidade. Será que essa foi uma manifestação precoce do que ele chama de “autoritarismo popular”?
O presidente Lula, que termina seu governo com 80% de aprovação, poderia ter imitado FHC, Chávez e Uribe e proposto, com amplas possibilidades de êxito, um terceiro mandato. Não o fez. Apesar da inegável popularidade, Lula resistiu à tentação fácil do continuísmo. O Brasil representa exceção de amadurecimento democrático, numa região que ainda tem regimes conturbados. Ponto para o Brasil e seus governos recentes.
Também reconhecemos que o governo FHC deu relevantes contribuições à economia brasileira. O Plano Real, iniciado no governo Itamar Franco e consolidado no governo FHC, foi de grande importância para conter o mal da crônica inflação brasileira. Lástima que a vulnerabilidade externa da nossa economia à época fizesse que as seguidas marolas periféricas se transformassem em substanciais tsunamis internos, com conseqüências econômicas e sociais gravíssimas. Não crescíamos e vivíamos pendurados no FMI.
Quando Lula assumiu, diziam que esse quadro de instabilidade se agravaria. Aconteceu justamente o contrário. Graças a um trabalho consistente de redução da vulnerabilidade externa, que resultou na eliminação do fantasma da dívida externa, no controle efetivo e duradouro da inflação, que em 2002 ameaçava sair de controle, e na redução substancial da dívida interna, hoje a nossa economia tem inegável solidez. Somos credores do FMI.
Disseram depois que esses resultados positivos vieram exclusivamente em função da boa conjuntura econômica internacional. Porém, tais resultados continuam na crise. O grande tsunami surgido no centro da economia mundial, o pior desde 1929, virou, no Brasil, uma onda administrável. O País entrou depois está saindo antes da crise. Já retomamos o crescimento e, ao contrário da maioria dos países desenvolvidos, o fizemos sem nos endividarmos com o financiamento de políticas anticíclicas, o que nos dá uma grande vantagem no cenário pós-crise. Méritos para País e seus últimos governos, especialmente para o governo Lula, que manteve a estabilidade monetária, a ela acrescentando o crescimento.
Ademais, o crescimento recente da economia brasileira é inclusivo. Estamos crescendo e repartindo o bolo, até na crise. Graças a programas como o Bolsa Família, bem como à política de recuperação do salário mínimo, iniciada no governo FHC, e à grande geração de empregos formais, cerca de 19 milhões de pessoas deixaram a pobreza. Ponto para o Brasil e o novo ciclo de desenvolvimento centrado na distribuição de renda e no mercado interno consolidado no governo Lula.
No que tange ao pré-sal, devemos assinalar que o modelo de concessões, concebido numa época em que o preço do petróleo era muito baixo e o risco da exploração bastante elevado, foi adequado naquelas circunstâncias. Mas agora, com os preços do óleo em níveis altos e o risco de exploração muito baixo, é necessário implantar o modelo de partilha, que permite o controle estratégico do Estado sobre as novas e gigantescas reservas, e fortalecer o papel da Petrobrás como indutora de desenvolvimento.
A inserção internacional do Brasil mudou da água para o vinho. Com uma política externa competente, diversificamos nossas exportações e apostamos exitosamente na cooperação Sul-Sul e na integração regional, sem descuidar das nossas parcerias tradicionais.Temos, atualmente, protagonismo internacional inédito, o que nos permite contribuir, dentro dos nossos limites, para a contenção de ameaças à ordem internacional, como nos casos da potencial nuclearização do Irã e do golpismo na América Central. Lá fora, até os mais conservadores admitem esses fatos. Louros para o País e a inflexão em nossa política externa gestada no governo Lula.
O nosso país vive inegável ascensão histórica. Combinamos crescimento econômico sustentado com distribuição de renda, plena vigência das instituições democráticas e protagonismo internacional crescente. De “país do futuro”, passamos a “nação do momento”. Ponto para todos os brasileiros, até mesmo para aqueles que, evitando o debate substantivo, refugiam-se num rancor típico dos que têm dificuldades para reconhecer o mérito alheio. O Brasil sabe para onde vai, mas tem gente que já não sabe para onde ir.
*ALOIZIO MERCADANTE, 55, economista e professor licenciado, é senador da República pelo PT-SP, líder do PT no Senado e vice-presidente do Parlamento do Mercosul
O presidente Fernando Henrique costumava referir-se às críticas da oposição como mero “nhenhenhém” de gente incapaz de apresentar propostas racionais que servissem de alternativa viável aos seus ‘modernos’ projetos. Não foi, portanto, sem surpresa que lemos o seu artigo “Para onde vamos?”, publicado no Estado de São Paulo e no O Globo, em 1/11. Do nosso ponto de vista, esse artigo não faz jus à biografia política e intelectual do ex-presidente, de quem se espera postura mais comedida e contribuições qualificadas para o debate democrático.
A oposição deve cumprir a sua função de fiscalizar e criticar os governos, mas tem de fazê-lo de forma a contribuir para o aprimoramento de democracia, o que implica consistência nas avaliações críticas e apresentação transparente de propostas alternativas. O artigo em referência, redigido num tom inflamado e repleto de expressões tão exageradas quanto vazias (“pequenos assassinatos”, “autoritarismo popular”) e pitorescos neologismos (“subperonismo lulista”), dista muito disso. Sintomaticamente, ele falha em apresentar à nação um debate substantivo sobre os modelos de desenvolvimento que estarão em jogo no próximo pleito eleitoral.
Ao contrário de FHC, o governo Lula está inteiramente preparado para esse debate. Também não temos problema algum em reconhecer méritos de outros governos. Reconhecemos, por exemplo, que os governos do PSDB foram democráticos. Pena que, segundo alguns, a democracia que o ex-presidente tanto defende tenha sido empanada em seu governo com a aprovação, de forma aparentemente pouco louvável, da emenda da reeleição, que deflagrou um continuísmo hoje emulado em nosso entorno regional. À época, FHC ainda tinha popularidade. Será que essa foi uma manifestação precoce do que ele chama de “autoritarismo popular”?
O presidente Lula, que termina seu governo com 80% de aprovação, poderia ter imitado FHC, Chávez e Uribe e proposto, com amplas possibilidades de êxito, um terceiro mandato. Não o fez. Apesar da inegável popularidade, Lula resistiu à tentação fácil do continuísmo. O Brasil representa exceção de amadurecimento democrático, numa região que ainda tem regimes conturbados. Ponto para o Brasil e seus governos recentes.
Também reconhecemos que o governo FHC deu relevantes contribuições à economia brasileira. O Plano Real, iniciado no governo Itamar Franco e consolidado no governo FHC, foi de grande importância para conter o mal da crônica inflação brasileira. Lástima que a vulnerabilidade externa da nossa economia à época fizesse que as seguidas marolas periféricas se transformassem em substanciais tsunamis internos, com conseqüências econômicas e sociais gravíssimas. Não crescíamos e vivíamos pendurados no FMI.
Quando Lula assumiu, diziam que esse quadro de instabilidade se agravaria. Aconteceu justamente o contrário. Graças a um trabalho consistente de redução da vulnerabilidade externa, que resultou na eliminação do fantasma da dívida externa, no controle efetivo e duradouro da inflação, que em 2002 ameaçava sair de controle, e na redução substancial da dívida interna, hoje a nossa economia tem inegável solidez. Somos credores do FMI.
Disseram depois que esses resultados positivos vieram exclusivamente em função da boa conjuntura econômica internacional. Porém, tais resultados continuam na crise. O grande tsunami surgido no centro da economia mundial, o pior desde 1929, virou, no Brasil, uma onda administrável. O País entrou depois está saindo antes da crise. Já retomamos o crescimento e, ao contrário da maioria dos países desenvolvidos, o fizemos sem nos endividarmos com o financiamento de políticas anticíclicas, o que nos dá uma grande vantagem no cenário pós-crise. Méritos para País e seus últimos governos, especialmente para o governo Lula, que manteve a estabilidade monetária, a ela acrescentando o crescimento.
Ademais, o crescimento recente da economia brasileira é inclusivo. Estamos crescendo e repartindo o bolo, até na crise. Graças a programas como o Bolsa Família, bem como à política de recuperação do salário mínimo, iniciada no governo FHC, e à grande geração de empregos formais, cerca de 19 milhões de pessoas deixaram a pobreza. Ponto para o Brasil e o novo ciclo de desenvolvimento centrado na distribuição de renda e no mercado interno consolidado no governo Lula.
No que tange ao pré-sal, devemos assinalar que o modelo de concessões, concebido numa época em que o preço do petróleo era muito baixo e o risco da exploração bastante elevado, foi adequado naquelas circunstâncias. Mas agora, com os preços do óleo em níveis altos e o risco de exploração muito baixo, é necessário implantar o modelo de partilha, que permite o controle estratégico do Estado sobre as novas e gigantescas reservas, e fortalecer o papel da Petrobrás como indutora de desenvolvimento.
A inserção internacional do Brasil mudou da água para o vinho. Com uma política externa competente, diversificamos nossas exportações e apostamos exitosamente na cooperação Sul-Sul e na integração regional, sem descuidar das nossas parcerias tradicionais.Temos, atualmente, protagonismo internacional inédito, o que nos permite contribuir, dentro dos nossos limites, para a contenção de ameaças à ordem internacional, como nos casos da potencial nuclearização do Irã e do golpismo na América Central. Lá fora, até os mais conservadores admitem esses fatos. Louros para o País e a inflexão em nossa política externa gestada no governo Lula.
O nosso país vive inegável ascensão histórica. Combinamos crescimento econômico sustentado com distribuição de renda, plena vigência das instituições democráticas e protagonismo internacional crescente. De “país do futuro”, passamos a “nação do momento”. Ponto para todos os brasileiros, até mesmo para aqueles que, evitando o debate substantivo, refugiam-se num rancor típico dos que têm dificuldades para reconhecer o mérito alheio. O Brasil sabe para onde vai, mas tem gente que já não sabe para onde ir.
*ALOIZIO MERCADANTE, 55, economista e professor licenciado, é senador da República pelo PT-SP, líder do PT no Senado e vice-presidente do Parlamento do Mercosul
domingo, 8 de novembro de 2009
Os 100 melhores filmes da década!

(doi filmes do fernando meirelles, cidade de deus e jardineiro fiel)
O primeiro lugar, para o Times, ficou com o filme francês "Caché" ("Hidden"), de 2005. O suspense, com roteiro e direção assinada por Michael Haneke, acompanha o drama de uma família que começa a ser chantageada por alguém que eles não têm a menor ideia de quem seja.
A listagem, como todas do tipo, promete causar comoção entre os fãs. Precavendo-se, o jornal já convidou o público para opinar em seu site. Apesar de escolhas inusitadas como "Borat" e "Team America", há também espaço para a superprodução "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei", o infantil "Monstros S/A", o drama recente "Deixe Ela Entrar", um David Lynch com "Cidade dos Sonhos" e até mesmo o cult "Donnie Darko".
Conheça os 100 filmes citados pelo jornal:
1. Caché (Michael Haneke, 2005)
2. A Supremacia Bourne/O Ultimato Bourne (Paul Greengrass, 2004, 2007)
3 Onde os Fracos Não Têm Vez (Joel Coen, Ethan Coen, 2007)
4 O Homem-Urso (Werner Herzog, 2005)
5 Team America: Detonando o Mundo (Trey Parker, 2004)
6 Quem Quer Ser um Milionário? (Danny Boyle, 2008)
7 O Último Rei da Escócia (Kevin Macdonald, 2006)
8 Cassino Royale (Martin Campbell, 2006)
9 A Rainha (Stephen Frears, 2006)
10 Hunger (Steve McQueen, 2008)
11 Borat (Larry Charles, 2006)
12 A Vida dos Outros (Florian Henckel von Donnersmarck, 2006)
13 This Is England (Shane Meadows, 2007)
14 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Cristian Mungiu, 2007)
15 A Queda (Oliver Hirschbiegel, 2004)
16 Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (Michel Gondry, 2004)
17 O Segredo de Brokeback Mountain (Ang Lee, 2005)
18 Deixe Ela Entrar (Tomas Alfredson, 2008)
19 Vôo United 93 (Paul Greengrass, 2006)
20 Donnie Darko (Richard Kelly, 2001)
21 Boa Noite, e Boa Sorte (George Clooney, 2005)
22 Longe do Paraíso (Todd Haynes, 2002)
23 O Equilibrista (James Marsh, 2008)
24 Extermínio (Danny Boyle, 2002)
25 Dançando no Escuro (Lars Von Trier, 2000)
26 Minority Report (Steven Spielberg, 2002)
27 Sideways - Entre Umas e Outras (Alexander Payne, 2004)
28 O Escafandro e a Borboleta (Julian Schnabel, 2007)
29 Quero ser John Malkovich (Spike Jonze, 2000)
30 Irreversível (Gaspar Noé, 2002)
31 Iraq in Fragments (James Longley, 2006)
32 Gladiador (Ridley Scott, 2000)
33 Um Casamento à Indiana (Mira Nair, 2002)
34 Procurando Nemo (Andrew Stanton/Lee Unkrich, 2003)
35 E Sua Mãe Também (Alfonso Cuarón, 2002)
36 Na Captura dos Friedmans (Andrew Jarecki, 2004)
37 Amor à Flor da Pele (Wong Kar Wai, 2000)
38 Cidade dos Sonhos (David Lynch, 2001)
39 Encontros e Desencontros (Sofia Coppola, 2003)
40 Syriana (Stephen Gaghan, 2005)
41 Filhos da Esperança (Alfonso Cuarón, 2006)
42 Os Incríveis (Brad Bird, 2004)
43 Batman - O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)
44 Sob a Areia (François Ozon, 2000)
45 Touching the Void (Kevin Macdonald, 2003)
46 Traffic (Steven Soderbergh, 2000)
47 My Summer of Love (Pawel Pawlikowski, 2004)
48 Pequena Miss Sunshine (Jonathan Dayton/Valerie Faris, 2006)
49 Ligeiramente Grávidos (Judd Apatow, 2007)
50 O Senhor dos Anéis: O retorno do Rei (Peter Jackson, 2003)
51 O Quarto do Filho (Nanni Moretti, 2001)
52 O Jardineiro Fiel (Fernando Meirelles, 2005)
53 Milk (Gus Van Sant, 2008)
54 Papai Noel às Avessas (Terry Zwigoff, 2003)
55 Chopper (Andrew Dominik, 2000)
56 Volver (Pedro Almodovar, 2006)
57 The Consequences of Love (Paolo Sorrentino, 2004)
58 Shaun of the Dead (Edgar Wright, 2004)
59 Ser e Ter (Nicolas Philibert, 2002)
60 A Lula e a Baleia (Noah Baumbach, 2005)
61 A Viagem de Chihiro (Hayao Miyazaki, 2001)
62 O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy (Adam McKay, 2004)
63 Sangue Negro (Paul Thomas Anderson, 2007)
64 A Criança (Jean-Pierre Dardenne/Luc Dardenne, 2005)
65 Valsa Com Bashir (Ari Folman, 2008)
66 Cidade de Deus (Fernando Meirelles, Katia Lund, 2002)
67 Gomorra (Matteo Garrone, 2008)
68 Memento (Christopher Nolan, 2000)
69 Persépolis (Vincent Paronnaud, Marjane Satrapi, 2007)
70 Entre os Muros da Escola (Laurent Cantet, 2008)
71 Monstros S/A (Pete Docter/David Silverman/lee Unkrich, 2001)
72 Guerra ao Terror (Kathryn Bigelow, 2008)
73 De Tanto Bater, Meu Coração Parou (Jacques Audiard, 2005)
74 O Labirinto do Fauno (Guillermo Del Toro, 2006)
75 Fale com Ela (Pedro Almodóvar, 2002)
76 Control (Anton Corbijn, 2007)
77 Tiros em Columbine (Michael Moore, 2002)
78 About Schmidt (Alexander Payne, 2002)
79 Le Grand Voyage (Ismael Ferroukhi, 2004)
80 Eu, Você e Todos Nós (Miranda July, 2005)
81 In The Loop (Armando Iannucci, 2009)
82 Yi Yi: A One and a Two (Edward Yang, 2000)
83 Ventos da Liberdade (Ken Loach, 2006)
84 Hotel Ruanda (Terry George, 2004)
85 A Professora de Piano (Michael Haneke, 2001)
86 O Orfanato (Juan Antonio Bayona, 2007)
87 Time and Winds (Reha Erdem, 2006)
88 Os Excêntricos Tenenbaums (Wes Anderson, 2001)
89 Escola de Rock (Richard Linklater, 2003)
90 Penetras Bons de Bico (David Dobkin, 2005)
91 Lantana (Ray Lawrence, 2001)
92 Estranhos de Passagem (Stephen Frears, 2002)
93 O Clã das Adagas Voadoras (Zhang Yimou, 2004)
94 Uma Verdade Inconveniente (Davis Guggenheim, 2006)
95 Amores Brutos (Alejandro González Iñárritu, 2000)
96 Morvern Callar (Lynne Ramsay, 2002)
97 Sympathy for Lady Vengeance (Park Chan-Wook, 2005)
98 Crash (Paul Haggis, 2004)
99 Battle Royale (Kinji Fukasaku, 2000)
100 O Diabo Veste Prada (David Frankel, 2006)
sábado, 7 de novembro de 2009
Governo de SP, trabalhando por você! (ironia)

meus caros, imaginem se um deputado petista utilizasse área de proteção ambiental de uma estatal como a petrobras, ou outra qquer, seria um auê né?
agora olha a noticinha que encontro na folha hj:
“O resort Refúgio Cheiro de Mato, do deputado estadual Celino Cardoso (PSDB), terá que compensar os danos ambientais provocados em terrenos que lhe foram cedidos de graça pela Sabesp em Mairiporã, na Grande São Paulo. ”
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u649081.shtml
governo de sp, trabalhando por vc!
PETIÇÃO CONTRA O ATO MÉDICO!

Aqui vai um pedido de participação de todos na petição on line contra o
ato médico.
Basicamente se trata de um projeto de lei já aprovado na camara e que
caso seja votado no Senado, vai restringir a ação de mais de 5 milhões
de profissionais da saúde.
Quem propõe o projeto diz que somente estão tentando definir quais são
as ações que cabem aos médicos, mas na verdade estão propondo um modelo
centralizador (volta ao passado), onde o médico é a figura central e
todos os demais profissionais ficarão subordinados a eles.
Para quem acredita que o médico é uma figura fundamental no modelo de
atenção a saúde, porém que deve vir ao lado integrando equipes com os
demais profissionais, por favor vote.
As profissões prejudicadas pelo ato médico são: Biologia, Biomedicina,
Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Terapia
Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social,
Odontologia, Técnicos em Radiologia e Acupuntura.
Para não me mover por impulso, fui estudar o projeto e é realmente
absurdo. Além de prejudicar milhões de profissionais vai gerar um
retrocesso nos poucos avanços que conseguimos com a saúde até hoje.
O artigo abaixo ajuda a entender melhor a questão:
http://www.universi a.com.br/ materia/materia. jsp?id=5151
Para votar:
NÃO AO ATO MÉDICO
Acessem: http://www.petition online.com/ 100108/petition. html
O site está em inglês, por isso mandamos algumas instruções:
Após lerem a petição e concordarem em assinar, devem clicar em "Click Here
to Sign Petition".
Depois surgirá uma página com retângulos a serem preenchidos com Nome e
email (obrigatórios) . Feito isso, cliquem em "Preview your Signature". E
depois é só confirmar.
Pronto, receberá um email de confirmação automaticamente.
Ajude! e passe para quem vocês acham que possam ajudar também!!!
As assinaturas serão encaminhadas ao SENADO e ao PRESIDENTE LULA.
Cordialmente, SINDACTA e demais entidades em defesa da Acupuntura.
--
2 de outubro de 2009 a 2 de janeiro de 2010
Marcha Mundial pela Paz e Não Violência
http://www.marchamu ndial.org. br
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
MENSALÃO TUCANO!

Saiu no Globo online:
O corajoso Ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal apresentou a primeira parte de seu relatório sobre a investigação de crime do tucano mineiro Eduardo Azeredo no assim chamado “mensalão” (*).
A segunda parte deve ser lida amanhã.
Mas, o corajoso Ministro já deu a entender que considera o tucano mineiro criminoso.
Barbosa afirmou que a operação para formar Caixa Dois, com o famoso Marcos Valério e Banco Rural é muito parecida com a outra que envolveu os petistas sob a liderança de José Dirceu.
Na verdade, Eduardo Azeredo é o Pai do Mensalão.
O sistema começou com ele.
Estão com Azeredo, desde o início, Marcos Valério e Daniel Dantas, seu patrocinador, o passador de bola apanhado no ato de passar bola.
(Sobre as vinculações genéticas entre Daniel Dantas e os tucanos, leia Mauro Santayana e a candidatura de Fernando Henrique à Presidência da Republica.)
E, por aí, começa uma nova fase na carreira de Dantas.
Já, já, na esteira da corrupção eleitoral, ele terá um encontro marcado com Joaquim Barbosa.
Clique aqui para ler sobre esse iminente encontro memorável em “Você pode correr, mas não pode se esconder, disse Joe Louis”.
Joaquim Barbosa foi glorificado pelo PiG (**), quando indiciou os petistas do mensalão.
A Veja, a última Flor do Fascio, o entronizou na capa.
Agora, quando indiciar Eduardo Azeredo, merecerá do PiG (**) o esquecimento e o escárnio.
O PiG (**) não perdoa.
Gosta mesmo é do Gilmar Dantas (***).
Paulo Henrique Amorim
(*) Como diz Mino Carta, ainda está por provar-se um mensalão. O mais provável é que se trate de uma operação do tipo Caixa 2, tão velha quanto a Sé de Braga.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
O ministro Joaquim Barbosa, do STF, acaba de concluir seu voto sobre o caso do mensalão tucano, no qual o senador e ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) é acusado do desvio de verbas de estatais de Minas para sua campanha eleitoral.
O voto de Barbosa, de 180 páginas, começou a ser lido ontem e só foi concluído na tarde dessa quinta-feira, 5.
Barbosa enumerou, exaustivamente, todos os indícios que apontam para a participação do tucano nos crimes que lhe são imputados. O ministro recaptulou a parte do voto exposta ontem, na qual aceita a acusação formulada pelo Procuradora-Geral da República, que aponta lavagem deR$ 3,5 milhões, desviados de estatais de Minas sob pretexto de patrocínio de um evento esportivo, o Enduro da Indpendência, para a campanha tucana.
“Ante o exposto aceito a denúncia de lavagem de dinheiro, a exemplo do que fiz na sessão anterior, por peculato”, disse Barbosa ao final da leitura de seu voto. “Determino o exercício imediato da instrução, independente de eventuais embargos declaratórios, sobretudo porque envolve fatos que ocorreram há 15 anos, portanto, a possibilidade de prescrição é alta”, completou.
Encerrada a leitura do voto de Barbosa, relator da denúncia, os ministros do STF iniciaram discussão sobre o caso. Se a maioria dos ministros votar com o relator, o STF inicia a ação penal que torna Eduardo Azeredo réu do mensalão tucano.
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